quinta-feira, 24 de outubro de 2013

No Batuque da Fé Personagens #2

Olá, Tropicalistas!
Trazemos para vocês mais informações sobre alguns dos personagens do documentário "No Batuque da Fé".

Hoje, vamos tratar de três jovens que participaram da Jornada Mundial da Juventude. Dois foram na mesma excursão, que se organizou para participar apenas da Vigília com o Papa Francisco, que aconteceu no final de semana dos dias 27 e 28 de julho. E a terceira, foi organizadora de uma viagem de 21 jovens, que participou da semana inteira. Esse grupo teve várias adversidades, mas nada impediu os peregrinos de  participar da tão sonhada JMJ.

Luana Hatschbach e Rafael Medeiros estavam no mesmo ônibus que partiu para o Rio, organizado pela Paróquia e Santuário Nossa Senhora do Sagrado Coração, que fica no bairro Pinheirinho, na capital paranaense. Ambos são membros de um grupo que organiza retiros, a Jornada Jovem de Curitiba. Esta iniciativa existe em todo o Paraná e também no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A  Jornada Jovem não "pertence" a paróquia nenhuma, mas utiliza o espaço da Paróquia e Santuário Nossa Senhora do Sagrado Coração, em troca de serviços prestados à comunidade. Além disso, a Luana faz parte de um outro projeto de retiros, o JEDA (Jovens Esperança do Amanhã)  e o Rafael é integrante do TLC (Treinamento de Lideranças Cristãs). Eles viajaram para a cidade maravilhosa para participar da Vigília com o Papa Francisco, que aconteceu na madrugada de sábado (27/07) para domingo (28/07) quando ocorreu a Missa de Envio, que encerrou a Jornada Mundial da Juventude. Os peregrinos passaram por algumas dificuldades. Segundo Rafael, "sentimos na pele o que é ser um mendigo no Rio de Janeiro. Dormir no chão, não é legal". 

Já Bianca Tomazi foi organizadora da própria excursão. Ela é coordenadora do grupo de jovens JUBA (Jovens Unidos Buscando Amor), da comunidade Nossa Senhora da Vitória, do bairro Umbará. Além disso, também já foi integrante da Jornada Jovem de Curitiba e é do TLC. A viagem, que contou com 21 passageiros, teve colaboração da própria comunidade que além de promover momentos de orações para alavancar a viagem do grupo, "bancou" os jovens, que vão repor o recurso ao longo dos meses. Alguns fatos tornaram a peregrinação difícil, como a troca de organizadores. As inscrições também tiveram que ser refeitas, mas nada abalou o grupo. No Rio de Janeiro, tudo foi superado. Todos puderam ficar em um mesmo alojamento. Aconteceram encontros e desencontros entre os membros, o JUBA encontrou o ALFA (outro grupo da mesma paróquia que foi em outra excursão) e também os peregrinos argentinos que haviam ficado nas casas de famílias da comunidade. 

Esses jovens têm muitas histórias para contar. Histórias que mostram que com força de vontade tudo fica é possível.

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